A brisa carrega o peso da culpa
A culpa que ninguém suspeita
O sorriso que esconde os erros
É o mesmo que trava a alegria
A melodia inacabada
Que seria uma homenagem
Um único sopro de vida
E o congestionamento universal
As compras ainda em cima da mesa
Deixam tudo aparentemente normal
Se as árvores estivessem em outro lugar
Talvez fosse sinônimo de vida
Entretanto é igual à culpa, erro e remorso.
A chuva é as lagrimas dos anjos
O vento é a brincadeira de cola cola da culpa e da inocência.
Ana Menires